terça-feira, abril 5

A calçada pintou-se de preto No fato da memória constante, O flagelo da ignorância cabe-se em mim Numa constante ausência e também descoberta. É a displicência das areias Mais profundas que piso no justo Por descanso ou percepção, Que num Cavalo Branco em pedra e de cor "Esqueço-me para me Lembrar" e deito-me. Abrigo-me no conhecido sentimento Que aqui vou passando E aqui vos Lembro Beijokas meu Rebanho :-)...