Corda de pesca sofrida, de idade cansada de tanta noite acordada, deixa-te cair no infinito de um sonho.
Minha espuma acabada, sem tinta e que nada colhes
No mínimo dá-me o prazer de voar no nevoeiro dos céus
Que ainda desconheço e que tento.
Controla-te a ti, que de mim me disponho como uma flor
Como que uma vida olhada de muito longe.
Mas porquê, aquela geometria singular e egoísta?
Que me cansas e me matas com o estar longe e tão perto
Grita uma letra inevitável, uma esperança, um sim
Ou canta como um bicho em época de na mesma, um sim.
Em prosa desgarrada, quero nascer para ti ou para aquilo de que por natureza se gosta onde nem a escola chega e o conhecimento se sente.
Não quero num começo em escrito, falar do verde com que seco em espera, somente apenas abrir em primaveril e de vidro em brilho rogar à tua pessoa.
E deixa-me tirar a mão do queixo, correr no vento da alegria prática de idade cansada, de tanta noite acordado.
Minha espuma acabada, sem tinta e que nada colhes
No mínimo dá-me o prazer de voar no nevoeiro dos céus
Que ainda desconheço e que tento.
Controla-te a ti, que de mim me disponho como uma flor
Como que uma vida olhada de muito longe.
Mas porquê, aquela geometria singular e egoísta?
Que me cansas e me matas com o estar longe e tão perto
Grita uma letra inevitável, uma esperança, um sim
Ou canta como um bicho em época de na mesma, um sim.
Em prosa desgarrada, quero nascer para ti ou para aquilo de que por natureza se gosta onde nem a escola chega e o conhecimento se sente.
Não quero num começo em escrito, falar do verde com que seco em espera, somente apenas abrir em primaveril e de vidro em brilho rogar à tua pessoa.
E deixa-me tirar a mão do queixo, correr no vento da alegria prática de idade cansada, de tanta noite acordado.
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