quinta-feira, setembro 25


Canta, canta…

Canta, explode de raiva… cai em saliva de uma mágoa e deixa-te beijar por uma última lágrima. Sonha no paraíso “Doutras”, sábias e decadentes por vezes, mas outras nuvens na mesma, ora não fosse, tanto e tanto livro, tanta hora, tanta meta e pouca descoberta, que nessas costas lá vais carregando.
Aí guitarra desse teu ser… podes tu rir sem descobrir?
Mas canta na mesma, passeia num jardim onde não existem fronteiras e a humildade fala por natureza.

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