De beijo no bico, caminho na paz
Oiço o lamber de uma espécie que me cruza nas mais variadas sensações. Deleito-me num rio contemporâneo onde as conversas de um outro Natal passam de lábio em boca como que em crise se fala.
Seria mesa cheia? Muita farra?
Seria com toda a certeza algo mais quente, mais natural, onde a despesa e outras tantas faltas anuais não são lembradas.
Natalícia deste tempo, desta destreza… Serias tu rainha noutra hora! Em casa de rico casa de pobre!
Querendo eu por fim, passar alegre em dia de meninos com embrulho, pergunto eu a cada casa de mais dificuldade se poderá de si mesma fazer brilhar também, um tanto ou outro necessitado.
Crise por crise pense/a no triste.
É bom estar em casa de mesa ao centro, travessa cheia e malga molhada, prendas a rebentar com as paredes e muita luz para iluminar a vizinhança, é sim… mas confesso que dois terços de tudo seria suficiente para me regalar a vista e aquecer a barriga.
Por isso e por tão pouco lembro outras faltas, outras famílias…
Pois bem minhas gentes, desejo eu a quem tenha de mais que deseje menos para si… e a quem não tem que se lembre que existem coisitas mais pequenas que um menino em palhas e na mesma acabadas de nascer, que serão contudo felizes de se festejarem.
Vamos criar…
Bom Natal
Beijos e abraços**************
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