quarta-feira, setembro 30


O Tempo faz uma lagarta transformar-se em borboleta...


Só não muda de ideia quem não as tem...



sexta-feira, setembro 25


Sabeis do teste que é sempre um "deixa-me ver como anda"!
Conheceis o apreciar que é e sempre, constante?
Põe-te à prova.

Quieto na tua sétima quinta, beija-me o chão no caminho de um outro encontro.
Este é mais um sinal do quanto te mato, do quanto te bato, este é mais um pássaro na mão que lá vais reclamando aquando do teu apetite feminino, necessidade sei lá.
Lambes o meu tempo na ausência para que te odeie dentro do meu complexo pensamento e na mesma, durante uma presença elogiares, esqueceres, tentares e mal dizeres, de mil desgarradas que pela triste vida preferes encontrar de novo.
Chama que não vê não queima. Feliz ideia!
Parece que tudo tem de ser visto.
Parece que nada quero! A sacerdotisa está em mim!

Para além de tanto e tão pouco escrevo para a efémera Mulher do mundo...
Tudo parece um teste constante onde a força terá de ser inteligente, onde o cansaço só poderá ser moderado com a ausência... agora
rompo!
Ora se lembra de novo da sua sabedoria ou necessidade, como de experiencias se recorda e das mesmas vive.
Deverei pensar no proveito que não tenho no paladar, nas palavras de difama que Vos ditam como pessoas, o lembrar que poderá tratar-se de mais um conflito do Vosso esquizóide interior.
A simplicidade poderá para outros tantos, ingressar na singularidade de simplesmente estarmos.
As histórias fazem muitas vezes parte de puras raivas por que possam passar.
Também Vos é difícil esquecer algo de muita parra e fácil mentir para Vós mesmas ao mesmo tempo.

Homens votem: Não ao Teste (é já no Domingo lol).
Mulheres sejam simples, as coisas simples criam praias próprias, nuas de qualquer sentimento de Humano, de qualquer tempo mal gasto.

quarta-feira, setembro 9

Hi Rapaziada!

Acordei pensando que neste espaço que partilho convosco existe algo que não é meu.
Depois do exercício matinal de cardio no ginásio, desloquei-me ao rio (Barreiro), para finalmente recuperar o que é meu e na mesma largar o que não é, o que não será e naturalmente o que não quero.
Neste mesmo espaço "virtual", usei palavras como: "amo-te", beijo-te e outras tantas que normalmente escrevemos para alguém.
Pois bem.
Quero com isto reforçar sem dúvida, que aqui faço postagens concretas da minha vida e por vezes, excessivamente explicitas quanto ao meu interior.
Contudo com o passar do tempo e com as experiências por que passo dou por mim convicto de que as pessoas no seu geral, passam simplesmente pela minha vida.
Chego a considerar se as pessoas são como a ganga que uso. Ou não!
Um dia estragam-se, ficam gastas e acabam por sair do nosso roupeiro quiçá para servir outros!
Reitero, e mais nestas alturas, que grande parte destas só existe mesmo para aprendermos algo e descartar, darmos um passo atrás para poder dar dois à frente enfim...

Entretanto a "morada" muda e fica-me e só, a experiencia.

Bem, tudo isto resume-se ao facto e como dizia no início, existem palavras que para mim só fazem sentido num único contexto da minha vida, mas quero pensar que amo o que escrevo e beijo cada pergaminho que construo.
Por isso meus filhos não liguem a intimidades por forma de escrita de outros tempos e muito directamente, mais uma pessoa passou nesta minha vida.
Vou ficar e reflectir que o que escrevi faz parte de um sonho que quero viver.

Que dizem???
E se a vida fosse um sonho???

Os sonhos costumam demorar segundos... Aproveitem.

Figos para Eles e Bananas para Elas.

lol

terça-feira, setembro 1

Saboreio a frente ribeirinha de um outro lado do rio.
Capital... Que tão desgastada pareces ao longe.

Descubro que existe algum perconceito no estar, saber, e outras tantas relíquias, que dou por mim pensando que na vida nem tudo se dá pelo nome de ausência.
Ausência essa de algo que acaba por definir mil e uma atitudes.
Seria hipócrita no meu estado se resumisse tudo ao conformado... Seria absurdo não lembrar em momento algum e em que estado fosse, que a ausência faz parte da forma, do muito, melhor, do tudo e daquilo com que me relaciono e ambiciono pelo tempo que seja.
Este pensamento finge-se com o que demonstro, com o que pratico mas creio contudo, que num minuto diário até o açúcar, o sal, o sol, a chuva me fazem pensar que tudo é pouco, que algo está em falta. Que esse tudo poderia ser mais, poderia ter mais e poderia ser tão simples como comer umas cookies lol.
Exigências de vida ou não, dou comigo a pensar que a ausência pode estar muitas vezes ligada ao perconceito de ter disto ou ter daquilo.
Seria devastador pensar que o velho "Tempo" não cura tudo e na mesma sinto que o medo se alia ao perconceito para que esta conformidade não seja aplicável.
O perconceito do não ter aquele sonho faz-me passar pela vida como se esta fosse traçada por uma só via.
Já diz a Bíblia, que existem duas mas enfim...
Depois existem outras tantas que por lapso talvez, lá vou desenvolvendo na minha mente.
Eu conheço mas muito dentro de mim, uma via. Na passagem por outras estradas vou-me apercebendo que existe uma mais doce e mais simples.
O estado de estar feliz não tem de ser acorrentado aos sonhos e ambições que tenho pela vida mas sim por aquilo que sou.
Calei-me por um momento para concluir que ser alegre torna-me feliz.

Por perconceito ou por ausência algo terei e mais que tudo tenho-me a mim.
Chiça que dor de cabeça este meu ser!!!

Votos, beijos e abraços...