sexta-feira, setembro 25


Sabeis do teste que é sempre um "deixa-me ver como anda"!
Conheceis o apreciar que é e sempre, constante?
Põe-te à prova.

Quieto na tua sétima quinta, beija-me o chão no caminho de um outro encontro.
Este é mais um sinal do quanto te mato, do quanto te bato, este é mais um pássaro na mão que lá vais reclamando aquando do teu apetite feminino, necessidade sei lá.
Lambes o meu tempo na ausência para que te odeie dentro do meu complexo pensamento e na mesma, durante uma presença elogiares, esqueceres, tentares e mal dizeres, de mil desgarradas que pela triste vida preferes encontrar de novo.
Chama que não vê não queima. Feliz ideia!
Parece que tudo tem de ser visto.
Parece que nada quero! A sacerdotisa está em mim!

Para além de tanto e tão pouco escrevo para a efémera Mulher do mundo...
Tudo parece um teste constante onde a força terá de ser inteligente, onde o cansaço só poderá ser moderado com a ausência... agora
rompo!
Ora se lembra de novo da sua sabedoria ou necessidade, como de experiencias se recorda e das mesmas vive.
Deverei pensar no proveito que não tenho no paladar, nas palavras de difama que Vos ditam como pessoas, o lembrar que poderá tratar-se de mais um conflito do Vosso esquizóide interior.
A simplicidade poderá para outros tantos, ingressar na singularidade de simplesmente estarmos.
As histórias fazem muitas vezes parte de puras raivas por que possam passar.
Também Vos é difícil esquecer algo de muita parra e fácil mentir para Vós mesmas ao mesmo tempo.

Homens votem: Não ao Teste (é já no Domingo lol).
Mulheres sejam simples, as coisas simples criam praias próprias, nuas de qualquer sentimento de Humano, de qualquer tempo mal gasto.

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