Sente, grita
Aparece, cala
Nasce vento
Meu doce!
Contento-me, vejo
Desaparece, voa
Corta, junta
Rebeldia, amor
Sentia, sinto
Sente, dizia
Na prenuncia
Existia!
No papel, no chão
Jardim perdura
Drogas, outro!
Triste ser
Guitarras, um sofá
Aquele luar
Objecto, tecto
Calção em figueira
Serás tu
Serei eu
Será tudo
E na mesma predilecto
Fim, principio
Imagina, sonha
Rosa, bicho
Canta cegonha
Se morre,
Espanta
Descobre...
3 Your comment :
Reflete-te no meu olhar
Canta, chora, esperneia, mas grita pelo teu o luar
Calma solidão, procura-te sem fim
Encontra-te em ti para todo sempre amar
Cantinho quente à lareira, como te quero encontrar
Livros de liberdade e encanto, perdida no sentido de ser
;)
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Distrofias fundadoras,
os tormentos sao exímios, e confesso
apaziguo-os!
São duas faces em moedas,
uma rola outra empola,
o movimento sai feio com um imperfeito, o sujeito, que tenta falar sem conversa!
Páginas por escrever, páginas de antemão já escritas, as notas e correcções entrambicam e o livro ficou escrito por ninguém!
...e é pena, porque era um bom livro.
O post "Duas faces" é precisamente a fraqueza e a força que não merecem resposta mas sim requerem experiência, um misto de coisa boas e coisas más... O segredo do silêncio fará por não valer as mascaras e capas que cada um prefere usar, dando aos mesmos o reconhecimento informado e por si só e tão só, descoberto.
A insensatez que ainda se quer precoce acabará por criar mais que o estímulo e para a causa, cada causa, o pigmento da pobreza das poucas coisas que são muitas e das muitas que poderão ser mais.
Para uma mente e dentro de outra procurai a paz.
Beijos e Abraços, cumprimentos aos demais que queiram deste espaço algum respeito e uma partilha saudável.
(este espaço é registado e é por via legal que todos os "entraves" serão considerados por mim e por identidades competentes)
Façam coisas boas :-)
Com agrado e triste por outras mentes que nunca sabem onde erram:
O Moderador :-)
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