segunda-feira, outubro 31

Escondi-me no bosque, debaixo de pedras, tempestades de imagens que não, não neste tempo, me cabem na tonta inteligência, eram espinhos que se desencaixavam simplesmente deste corpo, contando histórias em que só eu queria acreditar. Olhava as estações! Por vezes interpretava os acontecimentos, as transformações, como algo que pertencera a um conto que se debruçou numa outra realidade, o verde permanecia, a chuva caía, mas a carne que escondia não era a minha, era sim, a que necessitava para segurar...
Assassino no tempo que me trazes por esta demora, e lá, encontras-me pela tua singularidade de uma forma tão límpida. Escravo de rostos, objectos e uns quantos resmungos que me saltam, lá vou girando… E dentr...