Os títulos são por vezes, descrição de um conteúdo sem
ergonomia possível.
Esse estado de alma que nos atraiçoa tantas vezes, que nos
torna bobos, inconsequentes por vezes, veio para morar no meu corpo pegando-me
nos ossos como se pegasse numa marioneta. Cá estou eu, dez anos passados, tempos
pequenos de intensidades ao descalabro. Cá estou eu odiando o que sinto. Odiando
o que respiro, não porque não é bom, não porque não o quero ou não o sonho.
Odiando os minutos e a ausência da correspondência...
sexta-feira, agosto 17
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