É notório que somos algo de singular, algo que numa fase pensa e noutra destrói.
De onde provem a capacidade do ser preguiçoso, a capacidade para o egoísmo?
Estranho será lidar com o conhecimento das minhas fraquezas e desta conviver com as mesmas. Terei eu e por defeito, a visão a determinação para e sempre olhar para o meu carma de forma absoluta?
Sinto por isso uma abulia significativa nos meus gestos. O pacto que faço com o meu ser é simplesmente o de ser feliz. E mais! Que fazes tu?
Por vezes penso que talvez seja um algoritmo desta forma de vida, tento descobrir todo e qualquer movimento, descontrair e na mesma reflectir. Contudo, nem símbolos encontro.
A ambiguidade que no meu ventre se cria passa para o inexplicável de uma outra existência, desta ou de outra vida.
Já tentei olhar por cima de uma paisagem mas logo percebi que na sua plenitude posso ser realista, posso e devo ser real. Vivo por isso, numa anomia do meu corpo… com forças claro mas num mundo que não quero acolher.
Serei eu mais um apagógico? Sim… por isso escrevo. Tenho eu esta necessidade de dizer e reclamar ao mundo um sem número de letras, mas não sei porque força; espero e ambiciono qualquer reacção.
Pois bem, é esta a ansiedade com que me deito todos os dias. Não será contudo pela minha vida mas sim pelo desejo carnal de um querer tudo diferente, um todo sincero e na mesma, humilde.
De onde provem a capacidade do ser preguiçoso, a capacidade para o egoísmo?
Estranho será lidar com o conhecimento das minhas fraquezas e desta conviver com as mesmas. Terei eu e por defeito, a visão a determinação para e sempre olhar para o meu carma de forma absoluta?
Sinto por isso uma abulia significativa nos meus gestos. O pacto que faço com o meu ser é simplesmente o de ser feliz. E mais! Que fazes tu?
Por vezes penso que talvez seja um algoritmo desta forma de vida, tento descobrir todo e qualquer movimento, descontrair e na mesma reflectir. Contudo, nem símbolos encontro.
A ambiguidade que no meu ventre se cria passa para o inexplicável de uma outra existência, desta ou de outra vida.
Já tentei olhar por cima de uma paisagem mas logo percebi que na sua plenitude posso ser realista, posso e devo ser real. Vivo por isso, numa anomia do meu corpo… com forças claro mas num mundo que não quero acolher.
Serei eu mais um apagógico? Sim… por isso escrevo. Tenho eu esta necessidade de dizer e reclamar ao mundo um sem número de letras, mas não sei porque força; espero e ambiciono qualquer reacção.
Pois bem, é esta a ansiedade com que me deito todos os dias. Não será contudo pela minha vida mas sim pelo desejo carnal de um querer tudo diferente, um todo sincero e na mesma, humilde.
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