quarta-feira, novembro 19

Água benta que me derrete os lábios, ternura desconhecida que na nascente seca deslumbrou, com simplicidade e desconfiança.Mostro-te a guitarra de porcelana, na problemática conto em três gestos, e para que em aparência seja impossível, descrevo acordes com nitidez.Edéticamente componho para a simples sombra, o vazio de fêmea doce, que por erros se afasta e pela perfeição se cresce. Menina de outra hora, deixa-me beber o pouco da vida, o pequeno ser que por ai vou descobrindo, e no caminho de uma...
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quarta-feira, novembro 5

Eu podia querer ser deles e do outro, um simples Descartes, aquele ser, este sentimento, a água de um corpo, cujo a sua tendência mais que imperfeita, me empurra para o desnudo mental, tal erro fatal. Arrasto-me nas decadentes imperfeições de uma ave de caça... Sair para quê? Não sei estar, a falta do manifesto no decorrer da vida, em tão pequeno, tão crescido, traz-me o inefável claro das palavras...

domingo, novembro 2

Noz do meu campoTeu paladar de morte,De folha em bico,Que a mim tirou a estrelaVem de caras.Que a alegria ao longe se vê,Pois tão perto se temE no coração desdémPor Vos querer ou terE se nos dedos que mordoVossa cara quero e escondoTodo e qualquer caminhoAgora cresceSem que fale uma palavraE sim Olhai para dentroTirai-me deste e tão tristeCampo de pau e deixai-me cairNo curto de um serNo imaginário de qualquer amanhecer।Pois bem, como disse no título acordei assim.Há muito que não escrevia algo...