Eu podia querer ser deles e do outro, um simples Descartes, aquele ser, este sentimento, a água de um corpo, cujo a sua tendência mais que imperfeita, me empurra para o desnudo mental, tal erro fatal. Arrasto-me nas decadentes imperfeições de uma ave de caça... Sair para quê? Não sei estar, a falta do manifesto no decorrer da vida, em tão pequeno, tão crescido, traz-me o inefável claro das palavras que uso. E tu? Sonho meu que tardas no gesto, em tudo desapareces sem antes te ver sequer... não quero na mesma ser um deles ou de outro qualquer. Eu podia estudar, podia aprender, mas nos frágeis braços meus, não sinto o peso de um respiro. Não sinto aquele quente bruto, de um beijo e como se com pouca fala te tocasse, outro déjà vu qualquer. Naturante, que a ti choro palavras se não consigo, solto água daquilo que trato como face, deixa-me ser carrasco da cifrada beleza e assim, repousar em paz. Quero ser o pouco, não depender da minha alma ou do que foi usado e nunca estragado, e sim, remeto-me à figura de outra hora. Ao mar não paro e num rio tão curto de história, danço no som da chuva. Mas só penso, e por isso toco-te em palestras húmidas que me escorrem sem controlo sem que na mesma não as percas. A culpa chega assim sem mandato, entrega-me o orbital drama que das tuas mãos padece. Isto não é o fim da noite, não o fim de uma história, não o desespero, não uma luta que por imperfeição própria nunca se dará por vencida.
Trump 2.0, oligarquia, e um mundo à beira de um caos de mudança
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[image: trump chaos.webp]
Imagem da The Economist.
Ainda a segunda presidência Trump vai no adro e já estou farto das
histórias. É como ver um enorme ac...
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